D2: 'Fumo maconha todos os dias e nunca vou deixar de fumar'

“Marcelo Maldonado Gomes Peixoto sabe que caminhou pela contramão durante boa parte dos seus 41 anos. E tem a certeza de que as suas muitas confusões com a Justiça, passagens pela polícia, prisão, ameaças de morte e brigas não lhe renderam nada mais que uma dezena de cicatrizes pelo corpo, uma facada nas costas, 260 pontos na perna e o olhar de reprovação e susto do primogênito ao vê-lo todo arrebentado no leito de um hospital público, após uma briga com 18 seguranças num show na Fundição Progresso, há mais ou menos 15 anos.

- Posso até ser fruto dessa loucura toda, mas sei que não é preciso tanto. Era uma vida completamente infeliz. Puxei o freio de mão quando tive meus filhos.

Ele percebeu que os papéis estavam invertidos. Era o pai quem tinha de cuidar da prole - e não o contrário. Então começou 'a fazer as coisas certas'.

- Falo isso em relação ao que acho digno hoje, já que os valores são mautáveise há 50 anos seria impossível um cara cheio de tattoo poder definir o que é ou não correto numa entrevista para um jornal.”
Luiz Felipe Reis, JB Online
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Comentários

Welligton Vivas disse…
É amigo acho que todos tem o seu limite, e ele achou o dele. Porque na época do Planet Hemp a coisa tava feia pro lado deles.

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