Teatro da miséria humana


Leila Cordeiro, Direto da Redação

“Antes de você ler esse meu artigo, peço que se dispa de qualquer convicção e apenas leia um relato de quem gostaria de realmente fazer algo pela personalidade das pessoas e até hoje não encontrou o caminho certo.

Posso dizer que desde jovem sempre senti que poderia conhecer as pessoas mais do que elas se apresentavam a mim. Muitas vezes isso era extremamente inconveniente, porque, na verdade, ninguém mostra o que realmente é num primeiro encontro ou contato.

O problema é que eu percebia que podia sentir a energia daquela pessoa, se era negativa ou positiva. Mas como alertar aos que estavam em volta? Normalmente, sentia na pele quando, um ou outro, tentava impressionar, cativar ou conquistar através de um comportamento falso.

Algo que beira a inocência, ao bom mocismo e a uma solidariedade exacerbada, nada confiável a um ser humano normal, a não ser àqueles especiais, mas nesse caso a exceção não é regra.

Incrível como descobri, e não me acho o máximo por isso, que as pessoas podem falsificar a própria personalidade. Aprendi, não me pergunte como, a reconhecer a voz, em tom nervoso,  de alguém que pode mascarar um ser nocivo e incapaz, assim como  na subserviência excessiva  e na falta de conhecimento das análises do comportamento humano.

Parece que estou sendo analítica demais, exigente, crítica e até desumana com alguns de nossos  colegas desse planeta, mas vamos combinar?”
Artigo Completo, ::Aqui::

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