Menalton Braff, Revista Bula
“As crenças e valores mais gerais são
formados pela sociedade. Como no folclore, ninguém sabe quem disse algo pela
primeira vez. Mas isso um dia deve ter acontecido, pelo menos é a certeza a que
nos induz o pensamento lógico. E, se nem tudo que se pode afirmar usando a
estrutura lógica é verdadeiro, pelo menos neste caso não há por que discordar
da afirmação. E se você, caro leitor, discorda, não vejo razão para que
continue a leitura da crônica.
A transmissão, a conservação e o reforço de
crenças e valores, contudo, podem ser localizados. Grandes homens da história,
muitos deles, foram e são estrelas-guia, cujo pensamento e/ou comportamento
modelam nossa visão de mundo. Representam uma síntese do que a humanidade
produziu.
Na Grande Música, entre 1770 e 1826,
existiu uma dessas personalidades que deixaram sua marca luminosa em nosso
pensamento e também em nossa sensibilidade. Trata-se de Ludwig van Beethoven,
alemão de origem holandesa, que nasceu na cidade de Bonn. Foi um dos maiores
gênios do Romantismo musical (como de toda a história universal da música) e,
sinfonias suas, como a "Quinta" e a "Nona", há mais de
duzentos anos, são das músicas mais tocadas no mundo inteiro. Muito pouca gente
do mundo civilizado desconhece aquelas quatro notas (três breves e uma longa)
ou a melodia do coral da "Nona", An die Freude, de um poema
schilleriano, uma das mais belas odes à alegria de toda a arte universal: o
hino da amizade e da fraternidade.”
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