“Não é de hoje que o mercado da música está
Também é preciso oferecer ao consumidor uma saída de compra legalizada, facilitada ― sem qualquer tipo de complicação ou entrave ― e a um preço atrativo. O iTunes conseguiu isso unido um hardware "cool" a uma compra segura e rápida. Recentemente avançou e baniu o DRM, esse absurdo que agride o comprador legítimo. Punir o usuário legal, seja com DRM ou proteção anticópia é uma estupidez sem tamanho. Castigam quem devia ser premiado.
A internet é tida como vilã, mas é preciso lembrar que com as rádios e TV dominadas pelo jabá e pelo comercialesco, a Web ajuda os amantes da música que querem novas opções. Parece também ser necessário oferecer vários tipos de serviço, diversificá-lo, como compra avulsa e assinatura, e em vários formatos, como premium ou até mesmo free. Dar várias opções para que o consumidor escolha o que é melhor para ele. O streaming é a palavra do momento, já que há a tendência de as pessoas fazerem menos downloads, privilegiando o consumo diretamente online, como no MySpace, YouTube, Last.fm e outros.”
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Rafael Fernandes, Digestivo Cultural
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