Basta de horror

José Inácio Werneck, Direto da Redação

“Há algum tempo vi um filme que me foi mandado pela Internet com a execução, por empalação, pelo Taliban, de um pedófilo. Até hoje não sei se o filme é autêntico ou uma contrafação. Se é autêntico, é de causar compaixão ao mais empedernido dos individuos. Ninguém, por mais monstruoso, pode merecer uma morte assim tão horrenda - e o que é pior, festejada, alegremente, por uma multidão onde havia diversas crianças.

Se não podemos garantir a autenticidade daquele filme, não pode haver dúvida quanto a um que, mais recentemente, passou pela BBC e por diversas outras cadeias de televisão: a da morte por lapidação de um casal adúltero, também infligida pelo Taliban e também sob grande alegria popular.

A mulher aparece ajoelhada, coberta dos pés à cabeça por uma Burkha azul, já numa cova adredemente providenciada. Por mais espantoso que possa parecer, não morre de imediato e fica a gemer no chão, até ser liquidada a tiros. A multidão ri.

O homem surge logo depois, vestido de branco, mas com a cabeça descoberta. Seu apedrejamento é tão selvagem que morre bem mais depressa do que a mulher.”
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