Eurico de Andrade, Tabuí
e seus causos
“Isaldino sai de Tabuí e vai pro Rio de
Janeiro conhecer as praias, as mulheres das praias e mais um punhado de coisas
que vira na televisão. Lá na praia vira o zoinho puma mocinha e se engraça pro
lado dela pedindo namoro enquanto, de longe, o casal era vigiado pelo rapaz do
morro. A moça era a namorada do chefe. Não deu outra. Assim que Isaldino vai
lev
ar a moça lá pro alto, é cercado pruns
homens de pouco riso.
- Ocê se fudeu,
mineirinho! Agora vai ver com quantos paus se faz uma canoa!
E levam o pobre do Isaldino prum barraco onde tava um bitelo do homem.
- Djalmão, o chefe ordenou inaugurar esse daí e mandá vê no fiofó dele que é pra ele aprender a não mexer no que é dos outros.
O Djalmão, que tomava umas biritas num canto do quarto, apenas diz com aquele vozeirão de homem grande:
- Pode deixá ele aí no cantinho que cuido dele já, já!...”
E levam o pobre do Isaldino prum barraco onde tava um bitelo do homem.
- Djalmão, o chefe ordenou inaugurar esse daí e mandá vê no fiofó dele que é pra ele aprender a não mexer no que é dos outros.
O Djalmão, que tomava umas biritas num canto do quarto, apenas diz com aquele vozeirão de homem grande:
- Pode deixá ele aí no cantinho que cuido dele já, já!...”
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