Eliakim Araujo, Direto da Redação
“A despeito da
tragégia causada pelo furacão Sandy, que devastou o litoral nordeste dos EUA,
em especial a cidade de Nova Iorque e uma grande área do Estado de Nova Jersey,
há um lado quase jocoso ligado à população de ratos que vive nos socavões e
túneis do metrô e à noite sobem à superfície em busca do alimento que se
acumula no lixo exposto nas calçadas da Big Apple.
Os roedores são um problema
que persegue os administradores de Nova Iorque não é de hoje. Estimam
que haja uma população de 28 milhões, que se multiplica incessantemente
sem que se possa fazer alguma coisa. Não há como exterminá-los e o jeito é
conviver “pacificamente” com eles.
Mas, em meio ao rescaldo dos
prejuízos causados por Sandy, os técnicos em saúde da cidade comemoravam a
possibilidade de as inundações terem exterminado toda uma geração de jovens
roedores que não tiveram tempo de escapar de seus esconderijos.
O chefão da saúde de NY, e
expert em roedores, argumentava que os ratos são bons nadadores, mas talvez não
tão rápidos como a velocidade com que as águas inundaram os subterrâneos da
maior cidade dos EUA.
Vários especialistas
opinaram sobre essa possibilidade. Nem todos têm o mesmo ponto de vista, mas
como a esperança é a última que morre, eles esperam que, morrendo os
ratos idosos, não haverá uma geração pronta para ocupar seus lugares, eis que
todos devem ter morrido por afogamento.
Os especialistas só não explicam como
chegaram a esse número de 28 milhões, já que não se tem conhecimento de algum
recenseamento nesse segmento populacional.”
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