Jesus não bebe cola: uma crônica de Natal



Paulo Costa Lima, Terra Magazine / Blog do Paulo Costa Lima

“Nós, abaixo-assinados, valorizamos o encantamento do Natal como uma parte preciosa das nossas vidas.

Como uma das poucas formas não extintas de preservar os sentimentos de solidariedade.

Na verdade, o absurdo da solidariedade, num mundo onde o outro vai se tornando mais e mais ameaçador…

Por que deveríamos amá-lo?

Por que deveríamos sequer ouvi-lo?

Ele é fonte perene de incerteza.

Amar o encantamento do Natal hoje é aceitar ser surrealista.
Aceitar que o próprio encantamento é uma mercadoria poderosa — cobiçada por todos justamente como alívio para a pressão do desencantamento. Até onde vai o processo de desencantamento?”
Artigo Completo, ::AQUI::

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