A mídia, a Petrobras, o joio e o trigo

Osvaldo Bertolino, Pátria Latina

“Editoriais raivosos, informações falsas e palavreado agressivo, antiético e torpe têm dado o tom nesses dias em que a mídia tenta derrubar a grande iniciativa da Petrobras de se contrapor às agressões com seu noticiário na internet. Especialmente os jornais O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo têm gastado rios de tinta e florestas de papel para agredir a estatal. As torpezas são reles, rasas, limitadas e limitantes. Em síntese: a cara da mídia — a chamada “grande imprensa”.

Tudo o que “a grande imprensa” faz, segundo ela própria, cai em duas — e só duas — categorias. Na primeira, o que ela diz, em qualquer área de atividade, é sempre a verdade eterna e absoluta. Na segunda, seus feitos são sempre os melhores ou maiores. Se surgir alguma divergência entre ela e o mundo, não resta dúvida — o mundo está errado. E o pior é que a “grande imprensa” não tem o menor pudor em dizer que fala em nome da “sociedade”. A “sociedade” quer isso, a “sociedade” quer aquilo… A “sociedade” pensa assim, a “sociedade” pensa assado… Nós pagamos impostos, nós elegemos este ou aquele… É uma esquizofrenia sem limites — uma verdadeira palhaçada.

Basta pensar um pouco, não mais que 5 minutos, para constatar que assim fica difícil falar em democracia. Como pode funcionar democraticamente um país onde o exercício da “liberdade de imprensa” reproduz impunemente opiniões deste tipo? Não existe, em nenhuma nação democrática do mundo, nada que se possa comparar. Onde existe algo de parecido, não há democracia de verdade; onde há democracia de verdade, as coisas não são como no Brasil. A tragédia não fica apenas na constatação de que a quantidade de embusteiros supera qualquer limite mais ou menos razoável.”
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