“E se ganhar?”, pergunta-se Cabral sobre Olimpíada no Rio

Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

“As notícias que chegam do Comitê Olímpico Internacional, que vai definir a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 no dia 2 de outubro, não poderiam ser mais favoráveis para o Rio.

Ao deixar a festa de lançamento da nova programação da TV Brasil, na noite desta quarta-feira, no MAM carioca, o governador Sergio Cabral estava animadíssimo com as chances de ganhar esta disputa.
“Olha, posso estar muito enganado, mas a cada dia tenho mais certeza de que o Rio vai ser a sede da Olimpíada, essa é nossa”, comentou ele comigo, para logo em seguida cair na real:

“E se a gente ganhar mesmo?”, perguntou-se, e fez uma cara de preocupada felicidade. Ainda faltam sete anos até lá, mas o desafio é imenso para deixar a Cidade Maravilhosa em condições de receber as delegações de todo o mundo. Só as maravilhas da natureza, como sabemos, não bastam.

O jovem Cabral bota a maior fé no seu principal cabo eleitoral, o presidente Lula. No mesmo dia, ele tinha lido notícia no New York Times que lhe dá razão. O grande jornal norte-americano afirma que Lula tem a tarefa mais fácil do mundo: promover a candidatura do Rio para sede das Olimpíadas de 2016.

É difícil dizer qual dos dois está mais empolgado, se o governador ou o presidente. Na entrevista coletiva que deu segunda-feira em Nova York, antes de falar na assembléia Geral da ONU, Lula não deixou por menos:

“Nós vamos oferecer as mais belas praias do mundo. Em vez de os atletas terminarem suas competições e correrem para a hidromassagem, eles podem fazer treinamento nas praias, tão bonitas que vão estar preparadas para quebrar recorde sobre recorde. Meu otimismo com o Rio é tão grande que não dá para medir.”
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