Televisão brasileira: de quem para quem?

Eula D.T.Cabral , Jornal do Brasil

“A televisão é um dos meios de comunicação mais vistos pelos brasileiros. No caso da TV aberta, está em quase 100% dos lares. Tê-la em outros suportes como celular ou em veículos de transporte urbano pode ser até interessante, porém, para transformá-la em realidade, é preciso rever alguns pontos, evitando-se que mais erros sejam aceitos.

O primeiro ponto é a legislação. Pois, observa-se que muitos grupos de mídia ignoram as leis que regem a comunicação, usando a concessão pública a seu favor, em busca do lucro, ignorando o que é melhor para a população. Além disso, verifica-se que o governo federal não está dando o valor devido à área midiática, ignorando a revisão e o cumprimento de uma Política de Comunicação Democrática para o país.

Como exibir programação da TV aberta em ônibus se não se levar a sério a legislação? As leis brasileiras levam essa possibilidade em consideração? E mais: o que falam sobre exibição de programação televisiva em ônibus? É preciso rever as leis e fazer o que é melhor para o povo brasileiro, evitando-se que, mais uma vez, seja manipulado por informações equivocadas, distorcidas, repassadas pela mídia.

O segundo ponto é o conteúdo. Ou seja, é preciso oferecer qualidade de programação. Seguir o que rege a Constituição Federal em seu artigo 221: “A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”.
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