“Está aberta a temporada de polêmicos depoimentos eleitorais de personalidades. A atriz Maitê Proença, que declara simpatia a Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB), já declarou que talvez a discriminação contra as mulheres "venha a calhar nesse momento de eleições" para salvar o país de Dilma Rousseff.
Vermelho.org
"A mulher ainda é tratada como escrava na África, Ásia, países árabes, na maior parte do planeta. Só no ocidente houve progressos, muitos, mas ainda há discriminação. Quem sabe a própria venha a calhar nesse momento de eleições, atiçando os machos selvagens e nos salvando da Dilma?", disse a atriz, em entrevista ao "Estado de S.Paulo" nesta segunda (9), ao ser perguntada se "o feminismo já era ou a mulher ainda precisa lutar contra as discriminações da sociedade?".
A declaração de Maitê Proença lembra o episódio polêmico, ocorrido em 2002, quando uma outra atriz global, Regina Duarte, apareceu no programa eleitoral de José Serra dizendo que tinha "medo" da possibilidade de eleição de Lula. O discurso do medo acabou voltando-se contra o próprio candidato tucano, que foi derrotado por Lula no segundo turno, numa campanha vitoriosa do candidato petista que tinha como mote "a esperança vai vencer o medo".
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"A mulher ainda é tratada como escrava na África, Ásia, países árabes, na maior parte do planeta. Só no ocidente houve progressos, muitos, mas ainda há discriminação. Quem sabe a própria venha a calhar nesse momento de eleições, atiçando os machos selvagens e nos salvando da Dilma?", disse a atriz, em entrevista ao "Estado de S.Paulo" nesta segunda (9), ao ser perguntada se "o feminismo já era ou a mulher ainda precisa lutar contra as discriminações da sociedade?".
A declaração de Maitê Proença lembra o episódio polêmico, ocorrido em 2002, quando uma outra atriz global, Regina Duarte, apareceu no programa eleitoral de José Serra dizendo que tinha "medo" da possibilidade de eleição de Lula. O discurso do medo acabou voltando-se contra o próprio candidato tucano, que foi derrotado por Lula no segundo turno, numa campanha vitoriosa do candidato petista que tinha como mote "a esperança vai vencer o medo".
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