A hora e a vez do Nosso Lar


Leila Cordeiro, Direto da Redação

“Quando leio sobre o sucesso de bilheteria do filme “Nosso Lar” , onde um médico, André Luís, conta toda a sua trajetória depois da morte, não me surpreendo. Nosso Lar, livro psicografado por Chico Xavier, é considerado um clássico da doutrina espírita, exatamente porque relata a experiência pós-mortem de alguém, num plano que racionalmente não existe, mas que aos poucos vem deixando os mais incrédulos intrigados.

Espiritualidade sempre foi um tema polêmico, porque ele não está ligado apenas à crença de uma vida depois da morte ou a reencarnação como forma de evolução espiritual. O tema envolve religiões diversas porque, na verdade, sem querer chover no molhado, espiritualidade é um estado de espírito, ou seja, é como nós todos, seres humanos deveríamos nos sentir, antenados, ligados com a nossa essência de vida e que pode explicar pela lei do livre arbítrio todas essas discrepâncias da nossa sobrevivência. Afinal, nascemos tão nus e inocentes, iguais uns aos outros. Então, porque tantas diferenças? Como pensar que um bebezinho com olhinhos apertados e “carinha de joelho” pode se transformar, um dia, num assassino cruel, num monstro impiedoso, num fanático religioso ou num criminoso sexual? O que o faz enveredar por esses caminhos?

Para nós, seres ditos normais, com virtudes e pecados, isso ultrapassa qualquer entendimento humano e não há lugar para desculpas e perdão a esses seres tão desprezíveis. Como imaginar que mães possam abandonar seus filhos recém nascidos no meio da rua ou até mesmo em depósitos de lixo? Isso não é humano, é mostruoso e revoltante. Inacreditável! Como imaginar pais matando filhos e vice-versa; pensar nos malucos que matam inocentes sem nenhuma explicação, atirando em bares, shoppings, escolas, restaurantes?”
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