Desafios e vitórias das mulheres


Leila Cordeiro, Direto da Redação

O que diria hoje Betty Fridman, que lançou em 1963 nos EUA o movimento feminista, denunciando a opressão da mulher diante de uma sociedade totalmente machista e defendendo direitos femininos iguais aos do homem no mercado de trabalho? Com certeza, ela, que foi tão combatida na época, ficaria orgulhosa com o desempenho da categoria, outrora considerada apenas sedutora e submissa à vontade masculina, sempre mais poderosa e autoritária por tradição.
De alguns anos para cá, a própria mídia passou a ver a mulher sob outra ótica. Ao lado das popusudas, existem as que lutam pela transformação do mundo. Vejamos alguns exemplos.

Nos EUA, a democrata Hillary Clinton, sobrevivente de um dos maiores escândalos de traição de que alguém já foi vítima em todos os tempos, quase elegeu-se presidente, dando a volta por cima na fama de mulher enganada pelo marido, Bill Clinton, então presidente da república, que acabou rendendo-se à coragem, determinação e talento da esposa que de “pobre coitada traída”, passou a mito feminino e referência para mulheres do mundo inteiro.

A ex-candidata à vice presidente na chapa republicana, na época, governadora do Alaska, Sarah Palin, surgiu de repente no cenário político tomando conta até do espaço do cabeça de chapa, John McCain. Ela é que parecia estar disputando o maior cargo executivo americano tamanha a garra e paixão com que se lançou na campanha eleitoral. Palin errou por não saber dosar o seu talento e força de persusão. Tornou-se persona non grata na mídia americana por causa de suas gafes e demonstrações de intransigência política.

Perdeu, mas renasceu das cinzas, pediu demissão do cargo de governadora, lançou um livro, é protagonista de um reality show, lançou uma corrente xíita republicana dentro do próprio partido, o Tea party, e já é considerada candidata em potencial à presidência dos EUA em 2012.”
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