Livro garante que Hitler e Elvis moraram juntos na Argentina. Já o Paul McCartney, este morreu mesmo

Eberth Vêncio, Revista Bula

"De acordo com o pesquisador boliviano Oscar Cocacuela, existem documentos irrefutáveis a garantir que Hitler não estourou os próprios miolos, e fugiu, sim, para a América Latina no apagar das luzes das bombas da Segunda Guerra Mundial. Quem fora suicidado à época em seu lugar (e também de Eva Braun) se tratava, na verdade, de Karlitos (um inexpressivo artista circense que imitava Charles Chaplin em Berlim), juntamente com a bela Fran, sua companheira engolidora de facas e cuspidora de suásticas.

Cocauela não diz o que houve realmente com a esposa do tirano no trajeto do casal até a Argentina, mas é certo que ela não desembarcou. Há relatos contundentes (ele afirma) que o Führer a teria empurrado do convés e seu corpo precipitado no mar. Uma vez instalado na capital portenha, o carismático nazifascista fora discretamente recepcionado pela comunidade alemã local, uma turma que já havia debandado da Europa para escapulir da loucura da guerra.

A primeira providência tomada pelos conterrâneos foi raspar o bigodinho quadriculado e colocar o novato aos cuidados intensivos de uma professora de espanhol, pela qual (aí não resta qualquer dúvida) ele se afeiçoou profundamente (ora, vejam só!), ao ponto de experimentarem um curto romance.

Diz o ditado que a necessidade faz o sapo pular. Então, Hitler adaptou-se rapidamente à vida latina. Inteligente que só, aprendeu com facilidade o idioma nativo e começou a trabalhar como estivador no cais. Ralou também numa salsicharia como enchedor de linguiças. Além disto, fez “free-lance” como auxiliar de garçom em vários bares e restaurantes de Buenos Aires.”
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