O fenômeno das redes sociais

Leila Cordeiro, Direto da Redação

“Mudamos de ano e de década e se pudesse dar um prêmio a quem mais se destacou nesses dez anos eu o daria aos sites sociais, que colocaram na mesma sintonia pessoas e idéias que jamais pensaram em interagir com tantos e com tanta rapidez. Pessoas solitárias encontraram na blogosfera o instrumento ideal para a comunicação efetiva com outros seres humanos dispostos a entendê-las e ajudá-las. Amizades perdidas no tempo e no espaço se reencontraram graças a essas extraordinárias ferramentas proporcionadas pela internet.

O You Tube é a salvação dos blogueiros, dos twiteiros e dos facebookeiros. O que seria de todos nós, ususários viciados nessa rapidez de comunicação, sem os vídeos, músicas e momentos imperdíveis registrados nesse universo quase inconcebível de tantas memórias?

Do Google, nem se fala. Até uma nomenclatura própria foi criada para definir a enciclopédia virtual que ele representa. É algo que até pouco tempo seria inimaginável!

Já pensou o Google na época das grandes descobertas? Ele, com certeza, sairia na frente dando em primeira mão todas as invenções. Ele mesmo teria sido a maior de todas e continua sendo até hoje, diante do pulo tecnológico de informação que representa.

O Facebook criado inicialmente, numa universidade americana só para a comunicação entre colegas, tornou-se um marco da comunicação virtual entre raças, amigos e até entre inimigos. O Facebook é a verdadeira terapia da humanidade, é o divisor de águas entre o bem e o mal. Ele faz e conta o dia a dia das pessoas, a história que elas escrevem de suas vidas em seus templates.”
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