O luxo e o lixo


Minha experiência frustrada num badalado resort baiano

Luciana Rebouças, Brasil 247

“Fiz neste ano minha primeira viagem a um resort na Bahia. Grande expectativa e a promessa de que eu passaria dias de conforto e luxo em uma destas hospedagens que concorrem com a entrada no paraíso. Pois bem, a encomenda não saiu como o planejado.

Foram dois dias cobrindo um evento, resort com lotação máxima e confusões já na chegada. É consenso que, para trabalhar no setor de turismo, tem que se gostar de trabalhar com gente. Mas os prestadores de serviço na Bahia ainda não ensinaram este conceito para os seus funcionários. Resultado: encontrei uma recepcionista completamente mal humorada e indisposta a resolver meu problema.

Ela não era a única, descobri com o passar dos dias em que fiquei no hotel. Tive que fazer uma nova visita à recepção. Todos os quartos do resort já estavam com a nova padronização das tomadas brasileiras, mas, evidentemente, nossos notebooks não! O resort até disponibilizava adaptadores, porém o número não era suficiente e eu tive que me satisfazer em esperar que algum hóspede devolvesse um dos adaptadores. Porém, o detalhe: a segunda recepcionista não estava nada feliz em me atender para contar que não tinha adaptador.

Ainda no primeiro dia, percebi que a insatisfação não era só minha. A internet wireless, que está disponível apenas no saguão do hotel, funcionava a passos lentos. Resultado: motivo para os turistas nacionais lembrarem a maldita piada de que na Bahia tudo funciona com um pouco de preguiça. Ouvi de todas as pessoas com quem conversei a mesma queixa: a internet estava lenta.”
Artigo Completo, ::Aqui::

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