Leila Cordeiro, Direto da Redação
“Ninguém discute que o maior mistério da
vida é a própria vida e possivelmente uma outra depois da morte. Até
mesmo a ciência tem se rendido às muitas evidências de que existe muito mais
além do que a mente humana pode imaginar. Talvez fenômenos
inexplicáveis de muitos séculos atrás tenham começado a mostrar ao homem que
ele nunca esteve só, apesar da sua visão limitada não deixá-lo enxergar um
mundo mais sutil à sua volta.
Muitas teorias atribuem a construção dos
grandes monumentos seculares, como as pirâmides do Egito, por exemplo, a forças
muito mais poderosas do que os fortes, mas exaustos, músculos dos escravos que
podem ter sido impulsionados por algo que nem eles mesmos podiam entender.
Essas mesmas teorias comparam a arquitetura
desses monumentos a inspirações interplanetárias, ou seja, formas e desenhos
enviados mentalmente por civilizações muito mais adiantadas que, por sua vez,
são responsáveis pelo desenvolvimento da humanidade até hoje.
Mas antes que me chamem de lunática,
sonhadora, inventora de histórias ou coisa parecida vou parando por aqui nas
minhas elocubrações para dizer o porque de eu ter começado meu artigo de hoje
dessa maneira. Não sou ligada a nenhuma religião, apesar de ter sido criada em
berço católico, simplesmente por não acreditar na materialização da fé. Para
mim não dá para misturar as duas coisas.
Não aceito que cidadãos comuns se
locupletem do papel de íntimos de Deus a ponto de regerem nossos
pensamentos e nossa vontade através de dogmas criados pelo próprio homem e de
acordo com seus interesses particulares.
Os grandes e elevados mestres espirituais
que desceram a terra, como o nosso Jesus, nunca se preocuparam com regras
e limites para externar suas palavras. Achavam e diziam o que pensavam com a
certeza de estarem no caminho da verdadeira vida, a espiritual. Cada um
trilhou um destino para levar a palavra de Deus a civilizações completamente
diferentes.”
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