Educação em 140 caracteres


Alexandre Sayad, Aprendiz / Envolverde

“O que mais se discute, e se reflete, em relação à educação brasileira é a escassez – em todas as áreas. As greves de educadores, que minam o estudo do mais pobres, tem como pano de fundo a reivindicação de um salário menos ralo; se os jovens pudessem entrar em greve, pediriam certamente aulas menos esporádicas. Os secretários municipais, por sua vez, culpam a falta de qualidade do ensino pela escassez de recursos repassados da União, já intelectuais bradam contra a insuficiente porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) para a área.

Na educação, menos nunca significou mais. No entanto, no combate à falta de sentido que a escola tem hoje para o aluno, há experiências em que a teoria minimalista pode se valer.

O escritor José Santos é um educador que buscou na economia de palavras, e nos caminhos da comunicação, uma maneira inteligente e sensível de unir aprendizado, identidade e sentido. Suas oficinas itinerantes de “micropoemas” valorizam a descoberta do verso pelas crianças e jovens – e o uso da poesia como expressão.

O autor usa delicadeza e para desvelar os segredos de poemas curtos, inspirados muitas vezes na essência dos haikais japoneses. Mais que isso, ele estimula os estudantes a produzirem os seus próprios, que devem sintetizar desejos e refletir a vida de cada um – inclusive seu entorno comunitário.”
Artigo Completo, ::Aqui::

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