Leila Cordeiro, Direto da Redação
“Nesse momento
de violência explícita, entre tantos que a humanidade já passou, onde um choque
de culturas, pensamentos, ideais e principalmente de religiões, acabou
colocando o mundo de sobreaviso, venho aqui escrever algo que até pode parecer
ingênuo, mas transmite o que uma gota d’água pensa nesse oceano de milhões de
pessoas do planeta.
Nada é mais preocupante do
que as agressões silenciosas do terrorismo. Nada é mais assustador do que suas
consequências que atingem muito mais inocentes do que culpados, pois são eles,
os inocentes, que estão transitando, de peito aberto, sem imaginar a
intensidade do ódio que os cerca.
Ninguém sabe o que realmente
acontece nas esferas dos muitos e diferentes poderes nas nações. Somos
apenas peças de um tabuleiro cheio de engrenagens e armadilhas que começaram,
ninguém tem como medir o tempo, há muitos séculos.
São diferenças, ódios e
assuntos mal resolvidos que a ampulheta da vida não conseguiu solucionar. São
sucessões milenares que vão se sobrepondo umas às outras sem que haja um
diálogo, uma compreensão e um respeito a valores individuais de cada povo.
O tempo voou e a internet
chegou. A globalização transformou vários mundos num só. Em nome dessa
rapidez cibernética, as tradições passaram a ser meras lembranças e o que manda
agora é a unificação dos povos. Não se trata aqui de defender ou acusar este ou
aquele povo, a discussão que se sobrepõe é a desunumanidade generalizada.
Cada grupo, cada aglomerado étnico formado
ao longo dos bilhões de giros terrestres, pensa ou quer resolver tudo à sua
maneira. Não importa a violência dos atos, não existem bons ou maus, certos ou errados,
o que existe é cada um de um lado defendendo a pele da pior maneira possível. Destruindo,
matando, exterminando.”
Artigo Completo, ::AQUI::
Comentários