Leila Cordeiro, Direto da Redação
“Ele
conta que “estava em cima de nuvens rosadas que contrastavam com um céu azul
escuro. Acima dele, seres transparentes (nem anjos, nem pássaros, uma forma
superior, segundo ele) cruzavam o céu. Ele sentia como se estivesse naquele
lugar há muito tempo e não tinha nenhuma memória de sua vida aqui na Terra”.
O relato, que mais parece ser o de um
religioso descrevendo uma vida espiritual, é na verdade, um pequeno trecho do
livro do neurocirurgião americano Eben Alexander, um dos mais importantes
professores da Universidade de Harvard , nos EUA. E ele, apesar de ter sido um
cético cientista no passado, agora acredita piamente que o paraíso realmente existe.
E aí vem a pergunta. Mas como alguém que
sempre fora tão ligado à ciência da medicina pôde escrever um livro inteiro
sobre tal tema e por que?
A explicação começa numa manhã de 2008
quando o especialista acordou com uma forte dor de cabeça. Ele conta que por
ser médico dedicado a isso, estranhou não identificar a causa da dor e partiu
para o hospital.
Chegando lá, procurou logo os colegas,
que depois de muitos exames diagnosticaram um surto de meningite
bacteriana, que costuma atingir apenas recém-nascidos. A bactéria já havia
tomado seu cérebro e com isso o médico entrou em coma que durou uma semana.
Quando os médicos já avaliavam seu caso
como perdido, Eben acordou, sem nenhuma sequela, completamente lúcido, e
consciente afirmou: “eu estive no paraíso”. Dá para imaginar a cara dos colegas
dele, todos professores de neurocirurgia, cientistas experientes, assim como
Eben. Para eles, o que havia acontecido com o médico era simplesmente um
devaneio, uma alucinação fruto do estado em que se encontrava.
Mas Eben, insistiu e resolveu ali mesmo no
hospital relatar o que tinha visto e sentido como real e não imaginário como
todos pensavam. E foi naquele momento que ele decidiu contar com detalhes a
semana que passou do outro lado da vida, que hoje, apesar de anos e anos de
ceticismo, ele tem certeza de que existe.”
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