“Garota Delivery” revela submundo da prostituição no Acre


Altino Machado, Terra Magazine / Blog da Amazônia

“O juiz Romário Divino, titular 2ª Vara da Infância e Juventude de Rio Branco (AC), que cuida dos crimes cometidos por maiores contra menores de idade, dentre os quais os crimes sexuais, dará início na próxima semana às audiências de instrução da ação penal decorrente da Operação Delivery, que identificou uma rede de prostituição e exploração de menores na capital do Acre.

Serão ouvidos os que foram denunciados pelo Ministério Público do Estado (MPE) do Acre, tanto do grupo de aliciadores quanto de clientes. Também serão ouvidas testemunhas arroladas pela acusação e defesa. Entre os clientes estão pessoas influentes do Acre, como empresários, fazendeiros, comerciantes, políticos, integrantes do governo estadual, incluindo pais e filhos.

A denúncia do MPE, formalizada em dezembro, é assinada pelos promotores de Justiça Mariano Jeorge de Sousa Melo, Danilo Lovisaro do Nascimento e Marcela Cristina Ozório, além de membros do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado, que requisitaram a investigação inicial e acompanharam todas as fases do trabalho policial.

A rede de prostituição, além de contar com sete aliciadores identificados e denunciados, tinha como integrantes, na condição de garotas de programas, pelo menos 25 adolescentes menores de 18 anos e 104 mulheres maiores de idade.”
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