Educadores,
estudantes, pais, organizações e redes
resolveram entrar
no debate da educação
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“Nos últimos anos, o debate brasileiro a
respeito da educação ficou restrito aos governantes, sindicatos e jornalistas.
Com pouco apelo junto a educadores, crianças, jovens e pais, as questões
centrais giraram em torno da órbita da centralidade da escola nas políticas de
educação, os desafios culturais decorrentes do processo de escolarização em
massa e a necessidade de testar indefinidamente o “rendimento” escolar.
Aplicam-se provas em todos os níveis de
ensino e anualmente se comprova o fracasso do projeto escolar, o que rende
manchetes chamativas. A mais recente notícia neste aspecto é a publicação do
Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) que para os anos iniciais
do fundamental está em torno de 50%, e para os anos finais e o ensino médio,
não chega a 40%. E há quem comemore melhorias em centésimos nesses indicadores.
Como se fizesse algum sentido falar em centésimos em educação.
Mas, nos últimos tempos, algo novo está
surgindo no horizonte. Educadores, estudantes, pais, organizações e redes
resolveram entrar no debate. O resultado mais recente aqui na cidade de São
Paulo foi a entrega pela Rede Nossa São Paulo de propostas aos candidatos a
prefeito que extrapolam a pauta mumificada por sindicatos, governos e mídia. As
propostas estão organizadas em três eixos.”
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